O Nova Act foi criado para gerenciar diversas atividades do dia a dia – como preencher formulários na internet, agendar compromissos, comprar ingressos ou até mesmo fazer pedidos de comida por meio de aplicativos – com uma taxa de precisão que ultrapassa 90%, conforme os testes iniciais feitos pela própria Amazon.

Com o anúncio, a Amazon também disponibilizou um kit de desenvolvimento (SDK) que permite a criação de versões personalizadas desse agente, dando aos desenvolvedores flexibilidade para adaptar a tecnologia a diferentes demandas. A perspectiva é que, no futuro, o Nova Act seja integrado à Alexa+, a nova geração da assistente virtual da empresa.

As possibilidades de uso desse recurso são diversas e podem afetar vários setores. Aqui estão alguns exemplos:

Automatização de tarefas administrativas: Organizações podem atribuir ao Nova Act atividades como agendar reuniões, preencher formulários e gerenciar compromissos.

Facilitação de compras e reservas online: O agente pode gerenciar transações como a compra de passagens, reservas de hotéis ou pedidos em restaurantes de maneira rápida e eficaz.

Atendimento personalizado: Com a futura integração à Alexa+, a ferramenta terá a capacidade de responder com mais precisão e contexto às preferências pessoais de cada usuário.

Educação e pesquisa: O Nova Act pode ser útil para apoiar os estudos e organizar informações, além de ajudar em tarefas acadêmicas e projetos de pesquisa.

Saúde e qualidade de vida: Aplicativos na área da saúde poderão usar o agente para coordenar consultas, lembrar sobre horários de medicação e monitorar a rotina dos pacientes.

Embora esses sejam apenas alguns casos, o potencial do Nova Act é enorme e a expectativa é que ele traga contribuições significativas para uma nova era de automação inteligente e sob medida.

Joy-Con 

• Switch original: Controles removíveis com sensores de movimento, vibração HD e suporte a Amiibo. 

• Switch 2: Joy-Con aprimorados, agora com conectores magnéticos e funcionalidade de mouse, proporcionando maior precisão e ergonomia. 

Tela: 

• Switch Original: Tela de 6,2 polegadas, com resolução de 720p e sem suporte a HDR. 

• Switch 2: Tela maior de 7,9 polegadas, com suporte a HDR, resolução 4K e até 120 FPS quando conectado à dock. 

Armazenamento e Desempenho: 

• Switch Original: 32 GB de armazenamento interno (expansível via microSD) e hardware mais modesto. 

• Switch 2: 256 GB de armazenamento interno, com suporte ao microSD Express e um hardware mais potente, capaz de rodar jogos mais exigentes com maior desempenho. 

Áudio e Comunicação: 

• Switch Original: Áudio básico, sem suporte nativo para chat de voz. 

• Switch 2: Áudio 3D aprimorado, microfones com cancelamento de ruído, além de um botão “C” dedicado para chat de voz e compartilhamento de tela. 

Dock: 

• Switch Original: Dock simples, com a função principal de conectar à TV. 

• Switch 2: Dock com um cooler interno, melhorando o resfriamento e otimizando o desempenho. 

Preço: 

• Switch Original: Lançado por US$ 299. 

• Switch 2: Chegará ao mercado com preço de US$ 450. 

Jogos Exclusivos e Lançamentos para o Switch 2 

O Nintendo Switch 2 trará um catálogo impressionante de títulos, incluindo novas franquias e versões aprimoradas de jogos clássicos. Alguns dos principais destaques incluem: 

• Mario Kart World: Exclusivo para o Switch 2, oferece um mundo aberto, multiplayer para até 24 jogadores e novos power-ups. Lançamento previsto para 5 de junho de 2025, junto com o console. 

• Donkey Kong Bananza: Uma nova aventura em plataforma 3D, com cenários destrutíveis e fases que homenageiam os clássicos do Super Nintendo. Lançamento em 17 de julho de 2025. 

• The Duskbloods: Um soulslike da FromSoftware, ambientado em cenários sombrios que misturam locais reais, como o Big Ben, com elementos fantásticos. 

• Hyrule Warriors: Age of Imprisonment: Um jogo no estilo musou que serve como prequela de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. 

• Elden Ring e Cyberpunk 2077 Ultimate Edition: Versões otimizadas para o novo hardware do Switch 2. 

Além disso, o Switch 2 será retrocompatível com a maior parte do catálogo do Switch original e continuará a oferecer suporte a grandes títulos de terceiros, como Street Fighter 6 e Final Fantasy VII Remake. O Switch 2 representa um grande avanço em termos de tecnologia e funcionalidades, prometendo uma experiência de jogo mais imersiva e conectada.

Embora enxergue vários benefícios, como avanços no cuidado da saúde e soluções para desafios ambientais, Gates também expressou preocupações sobre o impacto da IA no emprego e na economia. Ele imagina um futuro onde certas atividades, como os esportes, continuarão sendo exclusivas dos seres humanos.  

A inteligência artificial está provocando mudanças significativas no mercado de trabalho, com algumas áreas sendo mais afetadas pela automação de tarefas repetitivas e pela análise de grandes volumes de dados. Dentre essas áreas, destacam-se:  

• Tradução e Revisão de Textos: Ferramentas de IA já são capazes de realizar traduções e revisões com grande precisão, o que tem diminuído a demanda por tradutores e revisores humanos.  

• Atendimento ao Cliente e Telemarketing: Assistentes virtuais e chatbots estão substituindo operadores em funções como suporte técnico e atendimento ao cliente.  

• Jornalismo e Produção de Conteúdo: A IA pode gerar textos mais simples, o que tem impactado jornalistas e redatores que lidam com produções de menor complexidade.  

• Contabilidade e Análise de Dados: Softwares baseados em IA podem realizar cálculos complexos e análises financeiras, resultando na diminuição da necessidade de contadores e analistas de dados.  

• Recrutamento e Seleção: Algoritmos de IA estão sendo usados para filtrar currículos e analisar perfis, tornando o processo de recrutamento mais ágil.  

Apesar dessas transformações, profissões que exigem criatividade, empatia e capacidade de pensamento crítico continuam a ser altamente valorizadas.

A escolha de Quixadá não é por acaso. A cidade foi selecionada por sua localização estratégica, clima favorável e infraestrutura em desenvolvimento — condições essenciais para a operação de satélites de alta performance. A base terrestre terá a responsabilidade de conectar os satélites da Starlink em órbita, oferecendo internet de alta velocidade para áreas remotas e de difícil acesso, não só no Ceará, mas em todo o Nordeste e outras regiões do Brasil.  

A chegada da Starlink a Quixadá se torna ainda mais relevante considerando o recente rompimento entre Elon Musk e Carlos Slim, dono da América Móvil, controladora da Claro no Brasil. Após Musk sugerir, sem apresentar provas, que Slim teria conexões com cartéis de drogas no México, o bilionário mexicano rompeu uma parceria bilionária com a Starlink, resultando em um prejuízo de R$ 40,5 bilhões para a empresa de Musk. Esse episódio acelerou os planos da Starlink de expandir sua presença na América Latina de forma independente, com Quixadá desempenhando um papel crucial nesse processo.  

A instalação da base em Quixadá trará impactos positivos para a região. Além de estimular o desenvolvimento tecnológico local, o projeto deverá gerar empregos diretos e indiretos, atrair investimentos e posicionar o Ceará como um polo de inovação no Nordeste. Para os moradores, a expectativa é que a internet via satélite da Starlink consiga conectar comunidades rurais e regiões isoladas, onde o acesso à internet ainda é limitado ou inexistente.  

Porém, a escolha de Quixadá também levanta questões sobre os critérios de seleção e os reais benefícios para a população. Enquanto a Starlink avança em seus planos, a América Móvil, de Carlos Slim, anunciou investimentos de US$ 22 bilhões para reforçar sua infraestrutura e reduzir a dependência de parcerias externas. A disputa entre esses dois gigantes reflete uma batalha por influência e mercado na América Latina, com Quixadá se tornando um ponto estratégico nesse cenário.  

A base da Starlink em Quixadá representa mais do que uma simples instalação tecnológica; ela simboliza a transformação digital que está prestes a impactar o sertão nordestino. Enquanto Elon Musk olha para o futuro, a cidade cearense se prepara para se tornar um elo entre o Brasil e o mundo. 

Os ataques a provedores de internet no Ceará têm se intensificado desde fevereiro, com facções exigindo pagamentos para permitir o funcionamento das empresas em determinadas áreas. Aqueles que se recusam a pagar enfrentam represálias violentas, como cortes de cabos, incêndios em veículos e ataques diretos às sedes das empresas. Além da GPX Telecom, outras operadoras, como Brisanet e Giga+ Fibra, também foram alvos desses ataques. 

Em resposta a essa onda de violência, o governo do Ceará formou um grupo especial de investigação para combater esses crimes. Até o momento, diversas prisões já ocorreram, incluindo líderes de facções criminosas. A situação tem gerado grande preocupação, pois evidencia a fragilidade da segurança em algumas regiões. 

As autoridades cearenses têm adotado diversas medidas para enfrentar os ataques a provedores de internet, entre as quais se destacam: 

• A criação de um grupo especializado em investigações, com o objetivo de identificar e prender os responsáveis pelos ataques, já resultando em várias prisões, incluindo líderes das facções. 

• A intensificação das operações policiais em diversas cidades, com apreensão de armas, veículos e outros bens associados aos criminosos. 

• O apoio da Polícia Federal, que foi acionada para colaborar nas investigações e reforçar a segurança nas áreas afetadas. 

• O monitoramento de provedores clandestinos, já que há indícios de que facções criminosas estão operando serviços de internet ilegais, e as autoridades trabalham para desmantelar essas operações. 

Entre as principais denúncias, Munhoes destacou o aumento de ingressos destinados ao camarote FielZone sem a devida formalização contratual e a ampliação do número de ingressos reservados à diretoria, o que, segundo ele, prejudicaria os torcedores. Ele também criticou a negociação com empresas mal avaliadas para substituir a fornecedora atual do programa.  

O Corinthians reagiu às acusações, refutando as alegações de Munhoes e afirmando que ele nunca havia levantado essas preocupações durante seu tempo no clube. O clube também ressaltou que está colaborando com as investigações e adotando medidas para combater práticas ilegais como o cambismo.  

Essas acusações estão sendo investigadas pelo Conselho Deliberativo do clube e pela polícia, enquanto a torcida acompanha de perto os desdobramentos. A revelação dessas supostas irregularidades gerou uma onda de desconfiança, principalmente entre os torcedores, que já enfrentam dificuldades para adquirir ingressos e percebem um favorecimento indevido dentro do clube. A cobertura midiática tem ampliado a visibilidade das denúncias, o que pode afetar a credibilidade do Corinthians perante patrocinadores e parceiros comerciais.  

Por outro lado, o clube tem se esforçado para minimizar os danos, implementando novas políticas de fiscalização e utilizando tecnologias, como o reconhecimento facial, para combater o cambismo. Essas iniciativas visam restaurar a confiança dos torcedores e reforçar a imagem do Corinthians como uma instituição comprometida com a integridade e a transparência. 

Para capturar a apresentação, a produção utilizou uma configuração especial de palco com 14 câmeras, incluindo equipamentos estáticos, suspensos por cabos e móveis, todos controlados remotamente por profissionais especializados em gravação de eventos imersivos. 

“O Apple Immersive Video transforma a maneira como as pessoas vivenciam a história e estamos entusiasmados em colaborar com o Metallica em um show diferente de todos os anteriores”, afirmou Tor Myhren, vice-presidente de Comunicação e Marketing da Apple. 

Além do Metallica, outros grandes nomes da música já têm shows imersivos disponíveis para o Vision Pro, como Alicia Keys, Raye e The Weeknd, permitindo que seus fãs experimentem os concertos diretamente no headset de realidade mista. 

A Apple também oferece uma variedade de documentários e episódios especiais de séries gravados com o sistema Apple Immersive Video. A empresa tem como objetivo expandir o catálogo de conteúdos imersivos para o Vision Pro, buscando engajar ainda mais seus usuários. 

Apresentado oficialmente em 2023, o Vision Pro só teve suas vendas iniciadas em 2024. O dispositivo gerou grande expectativa e, em muitos aspectos, atendeu às promessas, mas também deixou alguns usuários desapontados. Muitos reclamaram da escassez de experiências e aplicativos imersivos na plataforma, enquanto outros mencionaram desconforto devido ao peso do aparelho e até episódios de enjoo, comuns em dispositivos de realidade virtual ou aumentada, o que resultou em um aumento de devoluções e pedidos de reembolso. 

Com um preço de US$ 3.499 (cerca de R$ 20 mil), o Vision Pro ainda é um produto de alto custo. A Apple, no entanto, planeja lançar uma versão mais acessível do dispositivo, mas ainda não divulgou uma data para esse lançamento. 

Durante a conferência anual da Nvidia para desenvolvedores, realizada no Vale do Silício, Huang, que nasceu em Taiwan, fez uma apresentação de mais de duas horas para uma audiência de mais de 20.000 pessoas. Ele compartilhou os mais recentes avanços da empresa, que experimentou um crescimento acelerado graças ao crescente interesse pela IA, que depende de seus microchips e placas de vídeo para avançar. 

O executivo destacou as atualizações da linha de GPUs Blackwell e apresentou novos hardwares e softwares voltados para robótica e telecomunicações. Entre os principais anúncios, Huang destacou uma parceria com a montadora americana General Motors, focada no desenvolvimento de veículos autônomos, que utilizarão um sistema da Nvidia capaz de realizar mais de 1 trilhão de operações por segundo. 

Huang também anunciou um projeto em telecomunicações, em colaboração com a T-Mobile e a Cisco Systems, para desenvolver equipamentos que suportem a IA em redes de comunicação 6G. 

O crescente sucesso da IA impulsionou as ações da Nvidia a novos patamares, embora a empresa tenha enfrentado dificuldades no início do ano, devido a um aumento nas vendas impulsionado pelo sucesso da startup chinesa DeepSeek e pela instabilidade provocada pela guerra tarifária iniciada pelo governo americano. 

O então presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas adicionais sobre chips importados para os Estados Unidos, o que aumentou a pressão sobre a Nvidia, que depende de componentes vindos de fora. Além disso, a empresa enfrenta barreiras à exportação de seus produtos de ponta para a China, um de seus principais mercados, devido aos esforços do governo dos EUA para conter o avanço chinês em tecnologias estratégicas. 

Desde que Trump iniciou seu segundo mandato, em 20 de janeiro, as ações da Nvidia caíram 17% na bolsa de valores. No entanto, a empresa registrou uma receita de US$ 130,5 bilhões (cerca de R$ 742 bilhões) no ano passado, impulsionada pela altíssima demanda por seus chips em centros de dados de IA.

O que chocou muitos foi o anúncio da Dell de que não irá promover funcionários que estejam trabalhando remotamente. Curiosamente, a própria Dell já era uma empresa adepta do trabalho remoto antes da pandemia, há muitos anos. O fundador da Dell afirmou em 2021 que se você está preocupado com horas forçadas em um escritório tradicional para promover colaboração e senso de pertencimento dentro da organização, você está fazendo errado. Mas parece que o pensamento mudou desde então. Em 2018, receberam o prêmio “Best Place to Work” justamente por conta do uso do trabalho remoto.

Não vamos focar apenas na Dell, mas é notável o que ela e outras empresas de tecnologia estão fazendo. Por exemplo, a política da Dell é que se você mora a menos de uma hora do escritório, deve ir ao menos três vezes por semana. Isso levanta questionamentos, especialmente quando alguém vai ao escritório mais próximo de casa, mas sua equipe não está lá. A Amazon também declarou que os funcionários podem não ser promovidos se não estiverem no escritório.

Essas mudanças são notáveis, especialmente vindo de empresas que se beneficiaram do trabalho remoto. O Zoom, por exemplo, cresceu durante a pandemia, oferecendo soluções para trabalho remoto, mas agora também está adotando políticas de retorno ao escritório. Google, Amazon e Salesforce seguiram políticas semelhantes, encerrando a era do trabalho remoto flexível.

Essas mudanças são estranhas, especialmente considerando o sucesso que empresas como o Zoom tiveram durante a pandemia. No entanto, parece que muitas empresas estão buscando um retorno ao modelo tradicional de trabalho, com mais presença no escritório.

Essas mudanças afetam não apenas grandes empresas de tecnologia, mas também empresas menores, que muitas vezes seguem o exemplo das grandes corporações. No entanto, a resistência dos funcionários é evidente, especialmente após se acostumarem com a flexibilidade do trabalho remoto.

Essas mudanças levantam questões sobre o futuro do trabalho e a cultura corporativa. A geração Z, que em breve dominará o mercado de trabalho, tem comportamentos e expectativas diferentes em relação ao trabalho. Muitos jovens não têm ambições de liderança, o que pode ser problemático a longo prazo.

No entanto, é importante lembrar que o trabalho remoto tem seus benefícios e desafios. Muitos profissionais se sentem mais produtivos trabalhando remotamente, mas também há questões de comunicação e conexão com a equipe que precisam ser consideradas.

No final das contas, o futuro do trabalho é uma questão complexa que envolve não apenas as políticas das empresas, mas também as expectativas e preferências dos funcionários. Enquanto algumas empresas estão optando por um retorno ao trabalho presencial, outras estão abraçando o trabalho remoto como parte integrante de sua cultura corporativa. A chave é encontrar um equilíbrio que atenda às necessidades de todos os envolvidos.

Prestamos serviço de suporte técnico em informática para empresas e assistência técnica para equipamentos: notebooks, desktops, servidores e placas de vídeo Nvidia (Linha RTX 2060 em diante).

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