A antena Starlink Mini, uma versão reduzida da antena de internet por satélite da companhia de Elon Musk, recebeu recentemente a aprovação da Anatel, o que permite sua venda no Brasil. Este equipamento é elaborado para ser leve e prático, apresentando dimensões semelhantes a um laptop (30 cm x 25 cm x 3,8 cm) e um peso de apenas 0,9 kg.
Ela está incluída no plano “Viagem”, que tem um custo mensal de R$ 576 e oferece internet ilimitada em todo o Brasil, sendo ideal para usuários que necessitam de conexão em trânsito ou em locais isolados. A antena é projetada para resistir a condições climáticas severas, funcionando em temperaturas de -30°C a 50°C e suportando até 90% de umidade.
Apesar de já ter obtido a homologação, a Starlink ainda não divulgou uma data oficial para o início das vendas no Brasil. Essa inovação promete melhorar a conectividade em áreas de difícil acesso, como zonas rurais e remotas.
A Starlink Mini se diferencia pela sua facilidade de transporte e uso, tornando-se especialmente adequada para aqueles que precisam de conexão em movimento ou em regiões menos acessíveis. Quando comparada a outras opções de internet via satélite, como Viasat e HughesNet, ela apresenta algumas vantagens e desvantagens:
Vantagens da Starlink Mini:
– Portabilidade: Seu design leve e compacto facilita o transporte e a instalação, sendo ideal para serem levadas em viagens ou usadas em locais temporários.
– Velocidade: A Starlink Mini proporciona velocidades competitivas, especialmente em áreas onde outras opções podem apresentar limitações.
– Cobertura: Utiliza uma rede de satélites em órbita baixa, proporcionando menor latência e maior estabilidade em comparação aos satélites geoestacionários.
Desvantagens em relação à concorrência:
– Área de cobertura: A antena Mini atinge áreas menores, sendo mais apropriada para uso individual ou em pequenos ambientes.
– Preço: O valor mensal do plano pode ser considerado elevado em comparação a outras alternativas, como HughesNet, dependendo da localização e uso.
Outras opções, como o Projeto Kuiper da Amazon e a Viasat, também fornecem soluções robustas, mas geralmente apresentam maior latência devido ao uso de satélites geoestacionários. A escolha mais apropriada depende das suas necessidades específicas, como portabilidade, velocidade ou cobertura.